Orgulho!

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

SABEDORIA ÁRABE


O pianista Ayham Ahmad costumava tocar entre as ruínas da sua cidade. Adultos e crianças acompanhavam
seu teclado e cantavam em coro . Há poucos dias, Ayhad decidiu ir embora da Síria em direção à Europa.
Deixou para trás sua esposa e filhos mas pretende resgatá-los. São imagens completamente opostas às que
temos visto relativas às ações do Estado Islâmico. São dois mundos na Síria, bela terra histórica, recheada de sinais deixados pelos povos que ali habitaram na Antiguidade. A Síria faz parte do BERÇO DA CIVILIZAÇÃO e juntamente com terras do Iraque formavam a Terra Entre-Rios, MESOPOTÂMIA.


1. Nasir al-Din al Tusi
2. Abu Rayhan al Burini
3. Jahir Ibn Yalyan
4. Abu al-Qasim
5. Al-Farabi
6. Ibn Sina
7. Omar al-Khayyam
8. Ibn al-Haitham
9. Muhammad al-Buzjani
10. Al-Razi
11. Ibn Kaldun
12. Al-Khwarizmi

Líderes terroristas da Al Qaeda, Boki Haram, Estado Islâmico, Hamas?

Não!

Na Idade Média, (476-1453), o mundo muçulmano era o centro do saber da humanidade.

A lista de nomes 'impronunciáveis' é, na realidade, de sábios árabes medievais.

1. Astronomia e geometria.
2. Astronomia e matemática.
3. Química.
4. Medicina e cirurgia.
5. Sociologia e lógica.
6. Também conhecido como Avicena, medicina e filosofia.
7. Matemática e poesia.
8. Física e óptica.
9. Matemática e astronomia.
10. Medicina e oftalmologia. 
11. História.
12. Conceito de álgebra na matemática.

A sabedoria e ciência árabes - que dinamizaram a cultura ocidental nos tempos obscuros da escolástica cristã, quando a Europa vivia num vale de sombras -, foram as responsáveis indiretas pelas descobertas de Copérnico, de Kepler e de Galileu, os pioneiros da moderna ciência. Porém o ódio teológico que tem separado cristãos e muçulmanos durante esses últimos séculos terminou por impedir que o Ocidente reconheça os méritos da civilização maometana. Os países islâmicos não só foram colonizados pelas potências coloniais europeias como seus anseios de independência e autonomia, que se tornaram cada vez mais crescentes depois de 1918, foram interpretados como equívocos conduzidos por radicais e fanáticos.
Voltaire Schilling



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