Orgulho!

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terça-feira, 8 de setembro de 2015

NA CONTRAMÃO

ISRAEL
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ontem (6.7.2015) que seu país não se deixará "afundar" por uma onda de refugiados sírios e africanos, e anunciou a construção de uma cerca ao longo da fronteira com a Jordânia. A declaração foi uma resposta ao líder da oposição Isaac Herzog,

Muro construído por Israel para protegê-lo dos palestinos

que pediu o acolhimento de sírios que fogem da guerra. "Israel não é indiferente à tragédia humana dos refugiados sírios e africanos, mas Israel é um estado pequeno, por devemos controlar nos fronteiras", disse Netanyahu.
Correio do Povo, 7 de setembro de 2015.

DINAMARCA
A Dinamarca colocou anúncios em quatro grandes jornais do Líbano advertindo potenciais imigrantes e requerentes de asilo de que as autoridades de Copenhague endureceram as condições de permanência no território dinamarquês. "A Dinamarca decidiu endurecer as regras que são aplicadas aos refugiados", diz campanha publicada por três diários em língua árabe e um em inglês. Os anúncios também informam que os imigrantes ilegais serão repatriados.


A Pequena Sereia não quer saber dos "outsiders" immigrants, só do Santa Claus!
NA MÃO CERTA

Países aceitam refugiados
Segunda-feira na Europa foi marcada pela divulgação de compromissos entre nações mais ricas de receberem migrantes vindos de países em conflito. A França e o Reino Unido anunciaram planos de aceitar respectivamente 24 mil e 20 mil pessoas como forma de lidar com a maior crise de refugiados desde a II Guerra.
Outras nações também se comprometeram a receber migrantes em situação de guerra. A Bélgica anunciou que aceitará 250 pessoas. O Chipre disse estar pronto para receber cerca de 300 pessoas. A Irlanda vai acolher 520 refugiados sírios, enquanto a agência da Nações Unidas para refugiados noticiou que a Finlândia deverá aceitar 1000 pessoas. Já a Polônia afirmou que receberá 150 sírios cristãos.
Ao todo, a União Europeia espera receber 120 mil refugiados. França e Alemanha pressionam por um sistema de cotas em que as nações da UE aceitem receber imigrantes de acordo com sua população e riqueza. Esse sistema tem recebido objeção de países que argumentam que a imigração é uma questão de política nacional e soberania.
Correio do Povo, 8 de setembro de 2015.

E os Estados Unidos da América? Em cima do muro?
Que influência teve esta poderosa nação nesta catástrofe bíblica?
Quietinhos, quietinhos ... Será?

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