![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_0VD8Q0xg10fd7oZvrUMwG3f4bEcHbkiliWjnt_S_PAMm8DjUUgAw74uBj0xmyGHmuH2qFUQVCA2SU1dyDecJLZ15H1TFIosIbxb_5Czfj3OpajnVqAg-P4hQIsKmIdiqMNfQM5Cq7Vw/s400/FEB_tr%C3%AAs+placas.jpg)
Enedino, Etvin e Abrilino (os dois últimos falecidos recentemente)
A COBRA VAI FUMAR, símbolo e grito de guerra dos expedicionários brasileiros.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh22Qk-J6Ec6-MTaEar24Gm2XiYg6bqtkNt9YPT_UWLG0t1N65FExkT7JRybd_ooApQJm7NaKPplym9fTooEyIvM45xjckS3YU6kOQo2l6x5q2DxmOjURUbw8Wp96u96KvcrVTdtBzo1NY/s200/a-cobra-vai-fumar.jpg)
Leio tanto sobre guerras e batalhas que a cada dia penso ser impossível que haja paz no planeta.
Uma delas nos é muito cara, a Segunda Guerra Mundial pelas dimensões alcançadas.
Segundo Voltaire Schilling, "a Segunda Guerra Mundial, iniciada setembro de 1939, foi a maior catástrofe provocada pelo homem em toda a sua longa história. Envolveu setenta e duas nações e foi travada em todos os continentes (direta ou indiretamente). O número de mortos superou os cinqüenta milhões havendo ainda uns vinte e oito milhões de mutilados.
É difícil de calcular quantos outros milhões saíram do conflito vivos, mas completamente inutilizados devido aos traumatismos psíquicos a que foram submetidos (bombardeios aéreos, torturas, fome e medo permanente). Outra de suas características, talvez a mais brutal, foi a supressão da diferença entre aqueles que combatem no fronte e a população civil na retaguarda. Essa guerra foi total. Nenhum dos envolvidos selecionou seus objetivos militares excluindo os civis.
Atacar a retaguarda do inimigo, suas cidades, suas indústrias, suas mulheres, crianças e velhos passou a fazer parte daquilo que os estrategistas eufemisticamente classificavam como "guerra psicológica" ou "guerra de desgaste". Naturalmente que a evolução da aviação e das armas autopropulsadas permitiu-lhes que a antiga separação entre linha de frente e retaguarda fosse suprimida".
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbAgsAWL5kLQwzcaYNX5nhFhsLlWX-BedtZOtxi2Nmy7a2GEf83BwLtrH1XYVKMNOl1yIeM2Q4f0LcggCbnjh5ADToKPfEPrbVceWUKZmON0SpKjJTSYYuTseDIxtQJv8rMi8ilO0aD7o/s400/FEB_terceira+placa.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKbf3uoz24rhPJh2qZNxsAJzJUUXfwmBmmiVaziGiPIz1lCM2vFoJCTzvsPEJ7wRSSlSNJwZyrUAj7dUP6CARv60oKQNtygT_GAwCxnG3LknigIS-fr8BmHQiieDcvHFxCzWWt8zJReqI/s400/FEB_primeira+placa.jpg)
O Brasil enviou à Itália em julho de 1944, 25.334 expedicionários. Destes, 943 morreram e 4000 ficaram feridos durante os onze meses de campanha.
Abrilino e Enedino
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgayDKbxi33b5judFUCRny44efTiBpEt2DXFkciw1z9gZvWYn7DDGERA3xj6tBdRA2yVvxks_fdBI2CGuX1tHrgwvteuhcwTDkEgZHTUAWK5F-4bb31dhSHsT_2-ixAuR0frOkWSLxZQy8/s400/FEB-segunda+placa_destaque+Enedino.jpg)
O 3º BEC homenageou o último pracinha e todos os demais expedicionários com placas, não diria comemorativas e sim, reflexivas.
Abrilino e Enedino
Abrilino, Enedino e Etvin
Canção do Expedicionário com Letra de Guilherme de Almeida e música de Spartaco Rossi
Ex-expedicionários Enedino, Abrilino e Etvin (da esquerda para a direita) recebem lembranças dadas pelo 3º Batalhão de Engenharia e Combate.
OBS: Os nomes completos dos pracinhas falecidos que acompanhavam Enedino José Elesbão na foto são: Abrilino Luiz de Melo e Etvin Schultz.
As fotos foram gentilmente cedidas pelo Setor de Relações Públicas do 3º BEC, de Cachoeira do Sul.
Dei uma olhada geral no Blog. As fotos ficaram muito boas. Só o nome do Sr. Etvin aparece errado na penúltima foto. Abraços. Sgt Friedrich.
ResponderExcluirObrigada, Sgt Friedrich, pela correção.
ResponderExcluirProfessora Renate