Presenciei pela primeira vez uma legião de índios guaranis estendendo um tapete colorido de artesanato pascal.
Eles estão sempre por ali mas nestes dias que antecedem o domingo de Páscoa, a população inflou.
Misturam-se nela religião, cultura e capitalismo.
O artesanato é simples, andam sem calçados, rodeados de filhos, coca-colas esvaziadas e cabelos sem corte.
Fazem da religião do conquistador e da exploração capitalista e consumista dela, um meio de faturar alguns trocados a mais.
Entretanto, parece que os consumidores preferem os cestos chineses e hindus que inundaram nosso mercado graças à globalização e à desnacionalização da economia da era FHC, mantida pelos tempos Lula-Dilma.
As imagens do local ficaram belas. Os bravos e fortes filhos do norte não se entregaram. Do jeito deles seguem suas lutas pela sobrevivência da tribo.
RESA








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